Data: 14/05/2015

Aceleramos a terceira geração do Audi TT

Por: Licináira Barroso, do Rio de Janeiro*

Sempre achei que ser uma pessoa muito rica, com uma gorda conta bancária, era algo realmente muito bom. Depois de hoje passei a ter certeza. Não, infelizmente não ganhei na Mega-Sena (ainda), mas tive um dia de milionária.

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De manhã, cheguei ao Rio de Janeiro para o lançamento do novo Audi TT. Na saída do aeroporto, um motorista me aguardava a bordo de um RS5 – versão mais apimentada do A5 – para me conduzir até o hotel Windsor, em Copacabana.

Chegando ao hotel, fiquei sabendo que o teste drive dos novos esportivos TT seria na Região dos Lagos, e que, para fugir do caótico trânsito da capital, iríamos para lá de helicóptero!

Charlie Tango

Do heliporto, localizado na Lagoa Rodrigo de Freitas, partimos para a Via Lagos, sobrevoando diferentes cartões postais da Cidade Maravilhosa. Se eu estava nas nuvens? Eu achava que sim! Afinal, era um sonho que se realizava! Fazer um voo panorâmico de helicóptero! Melhor do que isso, só se o piloto fosse o Christian Grey (o lindo bilionário da famosa trilogia 50 Tons de Cinza).

Mas, foi quando pousamos em um posto, na marginal da rodovia RJ-106, próximo a Araruama, que eu realmente me senti nas nuvens! Ali, uma fileira de novos Audi TT aguardava os jornalistas para um teste drive de 40 quilômetros até São Pedro da Aldeia. Achei o TT azul Scuba maravilhoso, mas sempre tive uma queda por esportivos vermelhos…

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Com meus saltos de 15 cm, entrei no imponente TT vermelho Tango já “me achando”. Que luxo! Acabamento impecável, combinando couro e Alcântara, ajustes elétricos nos bancos, ar-condicionado digital com regulagens nas próprias saídas de ar em formato de turbina… Turbina? Isso lembra jato! E, afinal, eu estava a bordo de um esportivo de 230 cv de potência! Uma máquina de voar… baixo! E o melhor de tudo: o voo estava autorizado!

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Voando Baixo

Tirei os saltos e abandonei minha pose de madame para assumir minha verdadeira personalidade: a de jornalista crente…crente que é piloto. Acionei a tecla Start e um rugido ainda contido do motor turbo 2.0 TFSI invadiu a cabine, enchendo minha alma de alegria! Ganhei a estrada e em menos de seis segundos já estava a 100 km/h! 110, 120, 160! Ah, se eu estivesse na infinita highway!

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Mas eu estava na rodovia RJ-106, em um trecho repleto de radares e obras. Portanto, não seria desta vez que chegaria à velocidade máxima (limitada eletronicamente) de 250 km/h – quem sabe, algum dia, nas Autobahns da Alemanha…

Ainda assim, foi muito divertido percorrer os trechos livres, principalmente os mais sinuosos, onde o TT esbanjou estabilidade e dinamismo. Mérito do conjunto bem acertado da suspensão, dos largos pneus 245/35 R19 e, principalmente, do Controle Eletrônico de Estabilidade (ESC).

Para quem não conhece, o ESC funciona da seguinte maneira: em curvas fechadas, o vetoreamento de torque entra em ação, desviando a força da roda dianteira interna para a dianteira externa. E é graças a essa diferença nas forças propulsivas que o carro faz curvas com total segurança e precisão. Ou seja, tudo o que se pode esperar de um esportivo.

Telão Colorido

Uma das novidades muito bem vindas desta terceira geração do TT está no painel de instrumentos totalmente digital. No lugar dos convencionais mostradores analógicos, há uma tela de 12,3 polegadas com resolução de 1.440 x 540 pixels, que gera imagens precisas e brilhantes. São dois os modos de exibição: a clássica, com velocímetro e conta-giros em primeiro plano, e a progressiva, com os instrumentos menores e ampla área para mapa de navegação GPS. Claro que optei pela segunda, o que facilitou o teste drive, uma vez que não precisava tirar o olho da estrada para ver o caminho que deveria seguir.

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Extensão do Corpo

A essa altura do teste drive, eu já estava me sentindo a “dona” do TT. Mais do que isso! Era como se o carro fosse uma extensão do meu corpo. Pudera! O banco esportivo abraça o motorista de maneira envolvente. O volante, de ótima empunhadura, tem todos os comandos à mão, inclusive as “borboletas” (ou paddle shifts) para mudança de marchas (aliás, esse motor 2.0 TFSI casou muito bem com o a transmissão S tronic de dupla embreagem e seis marchas). Além disso, os pedais reagiam com obediência vassalar a cada comando do meu pé direito! Enfim, quando chegamos ao final do teste, a última coisa que eu queria era sair do carro.

Bom, pelo menos, havia um helicóptero à minha espera, a poucos metros dali, para me levar de volta ao hotel e, dali, partir à noite para uma badalada festa oferecida pela Audi para convidados VIPs, entre eles, Caio Castro, Rômulo Neto, Deborah Secco, Gilberto Gil, Carlos Alberto Torres, Luigi Cani, entre outras personalidades, clientes da marca e jornalistas. Então pensei: “Realmente, essa vida de milionária, não é de todo ruim… Mas, antes de partir, que tal mais uma voltinha no TT?!”

Preços e Versões

A terceira geração do TT já chegou a todas as concessionárias brasileiras da Audi (que até o final deste ano irão somar 50 lojas em todo o País, e 67 até 2017), em duas versões: Attraction (que apesar das novas tecnologias embarcadas não sofreu alteração de preço com relação à geração anterior) e a top de linha Ambition.

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Detalhes que Fazem a Diferença

Não resta dúvida de que o novo TT deu um salto em evolução. Veja abaixo um resumo dos detalhes que fazem desta terceira geração a melhor de todos os tempos:

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* A jornalista viajou a convite da Audi do Brasil

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